Como age o especulador biliardário George Soros para fazer a sua cabeça?
Uma das maneiras é se infiltrando na imprensa, firmando pactos com setore-s que formam opiniões para difundir, pela TV e por portais noticiosos os seus pontos de vista. Também promovem eventos destinados a professores, estudantes e jornalistas, para promover as ideias que eles defendem. No centro dessa ideia está o que chamam de “globalismo”, a ideia de um governo mundial que tenha mais poder que os governos nacionais e as comunidades locais. As ideias defendidas pela Open Society, centro de uma rede de organizações não governamentais e entidades que realizam eventos para determinados púbicos-alvos coincidem com as plataformas assumidas pela extrema-esquerda nas últimas décadas. O miliardário faz cabeças há muito tempo. Diverte-se com seu projeto soturno e também, por óbvio, tem interesses materiais investidos nesse negócio.
Vamos citar um caso no qual se vê a conexão entre a OPEN Society e o principal grupo de comunicações do Brasil, responsáveis por novelas que moldam o vestuário e o imaginário de milhões de brasileiras e brasileiros.
A notícia é de dois mil e nove. Está aqui
Diz a matéria
“A Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia é composta por 17 personalidades:
– César Gaviria (Colômbia)
– Ernesto Zedillo (México)
– Fernando Henrique Cardoso (Brasil)
– Ana María Romero de Campero (Bolívia)
– Antanas Mockus (Colômbia)
– Diego García Sayán (Peru)
– Enrique Krauze (México)
– Enrique Santos Calderón (Colômbia)
– General Alberto Cardoso (Brasil)
– João Roberto Marinho (Brasil)
– Mario Vargas Llosa (Peru)
– Moisés Naím (Venezuela)
– Patrícia Marcela Llerena (Argentina)
– Paulo Coelho (Brasil)
– Sergio Ramirez (Nicarágua)
– Sonia Picado (Costa Rica)
– Tomás Eloy Martínez (Argentina)”
Chamo a atenção para o nome de João Roberto Marinho, um dos três filhos de Roberto Marinho e figura importante no grupo de comunicações GLOBO, que inclui REDE GLOBO, GLOBONEWS, O GLOBO.
A citada Comissão sobre drogas é ligada à OPEN SOCIETY, organização central do megaespeculador biliardário George Soros, que financia organismos de esquerda. Em caso de dúvida, esse site cita a conexão entre Open Society e a comissão da qual fazem parte Fernando Henrique Cardoso e João Roberto Marinho, dono da Rede Globo. https://cetadobserva.ufba.br/content/drogas-e-democracia-rumo-uma-mudan%C3%A7-de-paradigma-comiss%C3%A3o-latino-americana-sobre-drogas-e
A Open Society de George Soros financia a extrema-esquerda e a esquerda, convencida de que esses segmentos da política favorecem seus projetos de governança global. Esses projetos incluem mudar o modo como as pessoas vêem o mundo, os outros e a si mesmas. É uma ideia baseada na ideia de correção política (o “politicamente correto”), que se conecta com o marxismo cultural.
A liberação de drogas é apenas um ponto na agenda da Open Society e seus tentáculos formados por ONGs, comissões, grupos de estudos e outros. Os principais alvos dessa iniciativa são professores, estudantes, jornalistas e políticos. Querem formar opiniões em segmentos importantes da sociedade para impô-las a todo o povo. Acontecimentos como o plebiscito do Brexit, o plebiscito sobre o processo de paz com a narcoguerrilha das FARC na Colômbia e a eleição de Donald Trump são eventos adversos aos projetos desse grupo.