O procurador geral do Trabalho, Dr. Sebastião Caixeta, já declarou que é “trabalho análogo à escravidão”. Mas burocratas, juízes, gestores, convivem pacificamente com essa brutal violação de direitos humanos e sociais. Uma vergonha nacional que vai passar à história.
Em 2016, pelo menos 150 médicos cubanos entraram com ações judiciais nas cortes brasileiras para contestar contratos feitos pela ditadura cubana
Em 2016, pelo menos 150 médicos cubanos entraram com ações judiciais nas cortes brasileiras para contestar contratos feitos pela ditadura cubana