ATIVIDADES DO SINDICATO DOS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA.

*Nesta quinta-feira, 4 de setembro, o Sindicato dos Médicos participa, na Sociedade de Medicina e Cirurgia, às 20 horas, de uma reunião com os médicos que disputam uma vaga na Câmara Municipal. O Sindicato levará uma nota pública que entregará aos candidatos. Nele estão os principais pontos que orientarão as relações da entidade de representação classista com a administração municipal. A nota sairá no FAX SINDICAL depois da reunião.

*Segunda-feira, oito de setembro, às dezoito horas e trinta minutos, na Sociedade de Medicina, vai se realizar a Assembléia Geral Extraordinária Unificada dos servidores públicos da Saúde. A convocação é do núcleo regional do SINDSAÚDE MG e do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora.

A pauta é a discriminação dos servidores públicos estaduais municipalizados no pagamento da produtividade. A questão da insalubridade será também abordada. Os servidores públicos estaduais da SES-MG não recebem insalubridade. Isso os prejudica mensalmente quanto ao adicional e poderá comprometer a aposentadoria especial. O Sindicato dos Médicos já decidiu, em Assembléia Geral Extraordinária acionar na Justiça o Governo do Estado de Minas Gerais. A ação será feita para os médicos sindicalizados. Veja em https://faxsindical.wordpress.com/2008/08/22/sindicato-dos-medicos-de-juiz-de-fora-vai-acionar-judicialmente-o-governo-do-estado-de-minas-gerais/

*O Sindicato dos Médicos também está na Justiça contra a Prefeitura de Juiz de Fora pelo fim da discriminação salarial e pelo respeito à Lei Federal 3.999/1961, que garante aos médicos, do serviço público e da iniciativa privada, carga horária especial. A Prefeitura nunca cumpriu a Lei, Discrimina os médicos pagando um valor 25% inferior ao do nível superior.

*Diante da intransigência e da falta de diálogo que marcaram a gestão Bejani-Nininha na Saúde do município, o Sindicato entrou na Justiça para garantir a manutenção do código 7 para pagamento dos profissionais liberais autônomos que prestam serviços ao SUS. Diante da brutal defasagem da tabela de pagamento de procedimentos médicos do Ministério da Saúde, ao fim do código 7 oneraria por demais os médicos, fazendo com que muitos desistissem de prestar serviços ao SUS e desorganizando o sistema público de saúde na cidade. Essa é uma luta que continua. * Existe também uma ação para cobrança das horas extras do pessoal médico que atua na urgência e emergência.

A diretoria do Sindicato compreende claramente que a luta em defesa dos direitos dos médicos só se fará maior e mais forte com a mobilização da categoria. A diretoria conta com essa conscientização dos colegas, em especial dos que trabalham no serviço público, para fortalecer a nossa posição enquanto entidade de representação classista, diante da administração pública, das autoridades e da opinião pública. A participação de cada um ajuda a fortalecer a figura do médico nos locais onde ele atua.


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