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Médicos do país criam documento com propostas para os primeiros 100 dias do governo Lula

Médicos e entidades que representam a classe debateram neste sábado, por zoom, ao longo de 3 horas, propostas na área de saúde para serem executadas nos primeiros 100 dias do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Elas serão entregues a Geraldo Alckmin e Aloizio Mercadante, coordenadores do grupo de transição do governo Lula.
Liderada pela cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, a reunião teve a participação de 25 profissionais de saúde das mais variadas especialidades. Entre eles, os infectologistas Julio Croda, Alexandre Naime, Luana Araújo, Rosana Richtmann e Alberto Chebato, a pneumologista Margareth Dalcomo, o oncologista e ex-ministro Nelson Teich, os epidemiologistas Wanderson Oliveira e Pedro Hallal e o pesquisador brasileiro da Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos, André Kalil.
Entre as propostas que serão formalizadas, estão as seguintes:
– Reestabelecer imediatamente o protagonismo do Ministério da Saúde na área de comunicação. Isso vai resultar em benefícios imediatos para a população;
– Revisão imediata das formações das câmaras técnicas e núcleos do Ministério da Saúde para incluir pessoas técnicas qualificadas e de sociedades médicas para ter a ciência como protagonista;
– Uniformizar o calendário da vacinação de Covid-19 no país – Lidar com transparência e velocidade na compra e distribuição de vacinas de covid-19 para o ano de 2023
– Agir rapidamente para evitar risco de desabastecimento de vacinas, insumos, medicamentos, testes e insumos;
– Dar total independência às agências de saúde para se ter a ciência determinado as políticas públicas;
– Ter políticas específicas de cuidado de doentes críticos, idosos, e na área de saúde mental.
— Ler em valor.globo.com/politica/noticia/2022/11/19/mdicos-do-pas-criam-documento-com-propostas-para-os-primeiros-100-dias-do-governo-lula.ghtml

Médicos terceirizados de UPAS em Belém entram em greve: 5 meses de pagamento atrasado

A Secretaria Municipal de Saúde de Belém informou que as UPAs são administradas por uma organização social responsável pela contratação dos médicos, e que há atraso de repasse , mas que contratualmente isto não justifica o atraso no pagamento dos médicos. De acordo com a Sesma, o repasse do recurso será regularizado a partir da próxima semana.
O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) disse que “há meses vem tentando dialogar com a gestão da saúde no município, solicitando reunião ao Secretário de Saúde de Belém para falar sobre os constantes atrasos de pagamento, não obtendo qualquer resposta até agora”.
“Vale ressaltar que os médicos em atuação nas upas citadas não possuem contrato de trabalho formal, pois são sócios cotistas das Organizações Sociais que atuam nas unidades, configurando a quarteirização do serviço, o que dificulta a cobrança de responsabilidades. O Sindmepa segue na tentativa de reunir com o titular da Sesma. Enquanto isso uma demanda já está em andamento no Ministério Público do Trabalho para que a situação de atraso de pagamentos e falta de insumos básicos nas unidades seja solucionada”, conclui o Sindicato, em nota.
— Ler em g1.globo.com/pa/para/noticia/2022/11/03/medicos-de-unidades-de-pronto-atendimento-de-belem-entram-em-greve-por-falta-de-pagamento.ghtml

Não é compreensível o silêncio do Conselho Federal de Medicina diante da catástrofe da COVID

Que o CFM exija das autoridades públicas as garantias de um atendimento correto e protetor para a nossa população enferma

Profissionais que lutaram contra a COVID no Amazonas estão sem salário

sindicatoexpresso.blogspot.com/2020/11/profissionais-que-lutaram-contra-o.html

A precarização do trabalho nos serviços públicos de saúde é uma triste realidade. Aqui temos mais um recorte. Trabalhadores especializados que contribuíram para o combate à pandemia em Manaus estão sem receber a remuneração devida. Apesar do risco próprio dos serviços essenciais nos quais atuaram. No mínimo, um grave desrespeito.

No Amazonas, durante os meses em que a primeira onda de COVID lotava hospitais, UTIs e cemitérios, o governo contratou uma empresa terceirizada com a finalidade de atender a vítimas da pandemia.

A prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas nunca foram eficazes em atrair e fixar médicos no serviço público.

Os profissionais, principalmente médicos, contratados por essa empresa terceirizada, ainda não receberam a remuneração a que teriam direito, apesar de terem prestado serviço público essencial em condições de grande risco. A Saúde está no rodapé do serviço público brasileiro e que é da área deve se preocupar em reagir a esse aviltamento.

“Os profissionais que denunciam a falta de pagamento, entre clínicos residentes de cirurgia e ortopedia, são terceirizados da Empresa Líder Serviços Hospitalares. Eles contam que ainda não receberam, até esta segunda-feira (9), o pagamento referente a diversos plantões trabalhados. A unidade hospitalar encerrou suas atividades no dia 16 de julho.”

https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2020/11/09/medicos-que-atuaram-no-hospital-de-combate-a-covid-19-em-manaus-denunciam-falta-de-pagamento.ghtml

Publicado em https://sindicatoexpresso.blogspot.com/2020/11/profissionais-que-lutaram-contra-o.html

Rondônia – Servidores estaduais do SUS reivindicam cumprimento de acordo para plano de cargos, carreira e salários. Greve não está descartada

A pandemia pode ter gerado um justo e genuíno reconhecimento público do trabalho dos servidores da saúde. Mas governantes e legisladores, em geral, não tomam e aprovam medidas que traduzam esse reconhecimento público em medidas efetivas benéficas aos servidores da saúde.

O descontentamento dos servidores fica claro e movimentos surgem ou se organizam para canalizar e expressar esse descontentamento.

Em Rondônia há risco de uma greve geral de servidores da saúde.

O site Tudo Rondônia publicou declaração da presidente do sindicato que representa os interesses dos servidores do SUS no estado:

“Célia Campos disse que no dia 10 de janeiro deste ano foi firmado acordo, na Assembleia Legislativa de Rondônia, para que o Governo Marcos Rocha encaminhasse, no prazo de 180 dias, o projeto de revisão do Plano de Carreira dos Servidores da Saúde.”

A matéria poderá ser lida em: https://www.tudorondonia.com/noticias/servidores-da-saude-mobilizados-para-a-greve-geral-sindicato-diz-que-documento-que-custou-r-800-mil-aos-cofres-publicos-so-serve-para-prejudicar-categoria-,59313.shtml

“Ocorre que, segundo a sindicalista, o Governo contratou uma empresa particular para elaborar um estudo que, na verdade, é prejudicial aos servidores, pois defende a extinção de funções e o fim das progressões, entre outras medidas danosas à categoria. O documento elaborado pela empresa custou R$ 800 mil aos cofres públicos e “não serve para nada, a não ser para prejudicar o servidor”, disse a sindicalista.”

https://sindicatoexpresso.blogspot.com/2020/11/segue-luta-dos-servidores-do-sus-em.html

COVID: CONDIÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS, SISTEMAS DE SAÚDE E DOENÇAS PRÉ-EXISTENTES INFLUENCIAM NA EVOLUÇÃO DA PANDEMIA

O conceito de “sindemia”, desenvolvido nos anos 90 pelo dr. Merril Singer, estudioso de Antropologia Médica, define que a interação entre doenças pré-existentes não transmissíveis e condições sócio-econômicas agravam uma pandemia ou epidemia e dificultam sua resolução. Essa ideia voltou agora aos radares da mídia e à discussão em vários meios da comunidade médica e da academia.

As condições sócio-econômicas que afetam a evolução da doença são muito óbvias em países ditos em desenvolvimento. Elas incluem, no caso da COVID, transportes públicos lotados e sem protocolos de higiene eficientes, moradias com grande número de pessoas, negligência quanto a protocolos de higiene nos locais de trabalho e a dificuldade de acesso a serviços de saúde e de tratamento de portadores de doenças crônicas não transmissíveis e idosos. Nos Estados Unidos, onde surgiu o debate, pesa muito a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, já que não existe lá nada equivalente a um sistema público de saúde que tenha cobertura sobre a maioria da população não assistida pelos planos de saúde.

A discussão foi levantada pelo editor chefe da revista científica The Lancet, Dr. Richard Norton.

“O convite à reflexão é feito no artigo publicado por Horton no Lancet: “A crise econômica que se aproxima de nós não será resolvida com um medicamento ou uma vacina. Nada menos que um avivamento nacional é necessário. Abordar a covid-19 como uma sindemia irá convidar a uma visão mais ampla, abrangendo educação, emprego, habitação, alimentação e meio ambiente. Ver a covid-19 apenas como uma pandemia exclui este prospecto mais amplo, mas necessário”

Sobre a situação da atual pandemia, diz o Dr. Norton em seu artigo:

“Essas condições estão se agrupando em grupos sociais de acordo com padrões de desigualdade profundamente enraizados em nossas sociedades. A agregação dessas doenças em um contexto de disparidade social e econômica exacerba os efeitos adversos de cada doença separada. Covid-19 não é uma pandemia. É uma sindemia.”

Os trechos entre aspas foram tirados da matéria publicada em:

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/sindemia-entenda-a-classificacao-proposta-para-a-covid-19,09d8be3d909a5baf5450e19ef7cbb088fg2leqfx.html

“A pandemia mostrou que o SUS foi o grande herói dessa guerra”

Mais uma vez o SUS saiu como vencedor de uma luta ingrata contra a terrível pandemia. Erraram os neoliberais, que hoje se intitulam “liberais na economia”, que propõem um estado mínimo e querem prejudicar o servidor público e o financiamento da saúde.

O médico epidemiologista Ion de Andrade, pesquisador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


— Ler em www.tribunadonorte.com.br/noticia/ion-andrade-epidemiologista-a-pandemia-mostrou-que-o-sus-foi-o-grande-hera-i-dessa-guerra/492702

Faixa contra governador do estado chama a atenção de banhistas no Litoral Gaúcho

Queiram ou não a resistência persiste e, cada vez mais, trabalhadores não estão dispostos a aceitar os absurdos das reformas neoliberais que prejudicam renda, direitos e aposentadorias de todos os que dependem de seu trabalho e de seu salário para sobreviver.

A rádio Studio FM 87,7 informa, citando o portal Litoral na Rede, que um avião monomotor conduzindo uma faixa do Sindicato dos Técnicos  de Nível Superior do  Rio Grande do Sul, surpreendeu os banhistas nas praias do litoral norte gaúcho no domingo passado.

A faixa é uma denúncia contra o chamado “pacote da morte”, que vai dificultar e reduzir as aposentadorias e pensões a que têm direito os servidores públicos gaúchos.

Fonte: Faixa contra governador do estado chama a atenção de banhistas no Litoral Gaúcho | Rádio Studio 87.7 FM

Redes sociais e política: a antipolítica, a pós-verdade e o efeito manada online

Redes sociais e política: a antipolítica, a pós-verdade e as manadas virtuais

A antipolítica tomou conta das redes sociais. E é perigosa. O fato de alguém possuir uma rede social não o torna jornalista. A pessoa não tem formação para proceder apuração de uma informação, não tem fontes para se informar de forma sistemática e organizada e não conhece as técnicas que o jornalista usa para publicar suas matérias. O assunto política é uma terra de ninguém. E muitos sempre apareceram para atribuir os piores adjetivos à classe política, atingindo políticos de todas as tendências e filiações partidárias. São, em geral, acusações genéricas, que misturam no mesmo saco toda a classe política e acabam atingindo as próprias instituições que permitem o funcionamento de uma sociedade democrática.

No início, já nos anos 90 do século passado, havia alguns estudos e alguns debates sobre a importância da Web, já se popularizando e tornando acessível, para a vida pública. Chegaram a achar que a democratização do acesso à Internet poderia constituir uma ágora eletrônica, aumentando a participação, a inclusão e a transparência na política. O acesso à Internet ainda não dispunha desses aplicativos de mensagens, de redes sociais ou de smartphones. Era caro e difícil. Não era comum as pessoas terem computadores pessoais, sendo o preço deles elevado e inacessível para a maioria. Mas havia entre alguns estudiosos e ativistas, uma expectativa, ingênua e bondosa, de que o acesso a Internet poderia ser democratizado e contribuir para o aperfeiçoamento da vida pública.

Uma análise dos resultados eleitorais de 2016, publicada no portal El País, informava que a antipolítica já avançava a passos largos no Brasil.

https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/05/opinion/1475671551_641754.html

Os resultados da antipolítica foram consagrados dois anos depois. O “tem que mudar tudo isso aí”, o novo e a renovação, consagrado pela volta das velhas ideias, da exaltação de um passado pouco recomendado. Não era o fim da política. Era a mesma peça representada por outros atores.

https://diplomatique.org.br/bolsonaro-e-a-antipolitica/

*Talvez a antipolítica seja mais sentimento (ou ressentimento) do que razão. Suas razões parecem, na verdade, racionalizações.

Em entrevista ao Estadão, Jairo Nicolau, cientista político, professor da URFJ e especialista em sistemas eleitorais, disse:
“O partido é uma organização que se tornou cada vez menos atraente. Não só no Brasil. Esse fenômeno é mundial. Nas democracias tradicionais, o número de pessoas filiadas a partidos declina anualmente. Partido, como conhecemos, foi inventado no século 19, teve seu apogeu como organização de comunicação política no século passado. Estamos no século da interação online, as pessoas podem fazer um grupo nas redes sociais, blogs, e comunicam-se com centenas, às vezes milhares, de pessoas. Defendem causas, oferecem cursos, compartilham documentos, conversam entre si. Por que vão sair de casa uma vez por semana para uma reunião na sede do partido? A militância presencial, clássica, cultivada pela esquerda do século 19 e pelos partidos de massa, parece fadada a acabar.”
A entrevista está em:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,sentimento-antipolitica-esta-maior-imp-,1560340

Essa mudança, já bem notada, do presencial para o ambiente virtual, tem um impacto nas relações interpessoais e na vida pública. Há bolhas construídas dentro dessas redes sociais que reafirmam opiniões e crenças de seus participantes e vão se tornando impermeáveis à diferença, aos senões, nuances, dúvida razoável e mesmo ao contraditório.

Aqui funciona o comportamento de manada, muito bem explicado em série de reportagens da BBC Brasil.

A manada virtual pode ser manipulada com base em objetivos políticos. Empresas usam isso para faturar e políticos e empresários usam o recurso para dinamitar adversários e capitalizar votos. Essa matéria foi exonerada em uma série de ótimas reportagens feitas pela BBC Brasil.”

“Evidências reunidas por uma investigação da BBC Brasil ao longo de três meses, que deram origem à série Democracia Ciborgue, da qual esta reportagem faz parte, sugerem que uma espécie de exército virtual de fakes foi usado por uma empresa com base no Rio de Janeiro para manipular a opinião pública, principalmente, no pleito de 2014. E há indícios de que os mais de 100 perfis detectados no Twitter e no Facebook sejam apenas a ponta do iceberg de uma problema muito mais amplo no Brasil.”

“O conceito faz referência ao comportamento de animais que se juntam para se proteger ou fugir de um predador. Aplicado aos seres humanos, refere-se à tendência das pessoas de seguirem um grande influenciador ou mesmo um determinado grupo, sem que a decisão passe, necessariamente, por uma reflexão individual.”

“A estratégia que vem sendo usada por perfis falsos no Brasil e no mundo para influenciar a opinião pública nas redes sociais se aproveita de uma característica psicológica conhecida como “comportamento de manada”.

“Se muitas pessoas compartilham uma ideia, outras tendem a segui-la. É semelhante à escolha de um restaurante quando você não tem informação. Você vê que um está vazio e que outro tem três casais. Escolhe qual? O que tem gente. Você escolhe porque acredita que, se outros já escolheram, deve ter algum fundamento nisso”, diz Fabrício Benevenuto, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), sobre a atuação de usuários nas redes sociais.”
Matéria publicada no portal da BBC
http://bbc.in/2BZRKYU

A manada vai toda na mesma direção. E ainda tem sua relação com a realidade e os fatos comprometidas pela pós-verdade. A pós-verdade está na essência dessas bolhas.

Em sábias palavras e com referências sábias o teólogo Leonardo Boff analisou a pós-verdade em ótimo artigo. Aqui destacamos alguns trechos.

“O dicionário Oxford de 2016 a escolheu como a palavra do ano. Assim a define:”O que é relativo a circunstância na qual os fatos objetivos são menos influentes na opinião pública do que as emoções e crenças pessoais”. Não importa a verdade; só a minha conta. O jornalista britânico Matthew D’Ancona dedicou-lhe todo um livro com o título “Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fake news (Faro Editorial 2018). Ai mostra como se dá a predominância da crença e convicção pessoal sobre o fato bruto da realidade.”

“É doloroso verificar que toda a tradição filosófica do Ocidente e do Oriente que significou um esforço exaustivo na busca da verdade das coisas, sendo agora invalidada por um inaudito movimento histórico que afirma ser a verdade da realidade e da dureza dos fatos algo irrelevante. O que conta serão minhas crenças e convicções: só serão acolhidos aqueles fatos e aquelas versões que se coadunam à estas minhas crenças e convicções, sejam elas verdadeiras ou falsas.”

“Aqui valem as palavras do poeta espanhol, António Machado, fugido da perseguição de Franco:”A tua verdade. Não. A verdade. A tua guarde-a para ti. Busquemos juntos a verdade”. Agora vergonhosamente não se precisa mais buscar juntos a verdade. Educados como individualistas pela cultura do capital, cada um assume como verdade a que lhe serve.”

“Na pós-verdade predomina a seleção daquilo, verdadeiro ou falso, que se adequa à minha visão das coisas. O defeito é a falta de crítica e de discernimento para buscar o que de fato é verdadeiro ou falso.”

O artigo foi publicado em:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-pos-verdade-socrates-morreria-de-tristeza-por-leonardo-boff/

A Internet permitiu criar uma massa de manobra difusa, uma multidão virtual confusa, que, os fatos o demonstram, pode servir ao apelo populista e demagógico de extremistas e fazer com que uma pessoa, enredada na manada e iludida pela pós-verdade, se posicione até mesmo contra seus próprios interesses econômicos e sociais.

Fila para atendimento de pacientes nos hospitais do Rio cresceu 80% desde dezembro do ano passado

A SAÚDE PÚBLICA É A MAIOR HIPOCRISIA DOS POLÍTICOS E DOS BUROCRATAS

Os defensores do SUS deveriam defender um sistema de saúde onde não houvesse precariedade do trabalho, falta sistemática de insumos, dificuldade de acesso a procedimentos, filas intermináveis em corredores. São falsários os defensores do SUS como ele tem sido.

https://m.oglobo.globo.com/rio/fila-para-atendimento-de-pacientes-nos-hospitais-do-rio-cresceu-80-desde-dezembro-do-ano-passado-21974476