Cumprindo o seu dever cidadão e as suas obrigações para com a população e a classe médica, o Sindicato dos Médicos de Sergipe, juntamente com outros sindicatos e setores do movimento popular, reuniu-se com o Ministério Público Estadual para denunciar a situação do serviço público estadual de Saúde. Foram apresentados fortes indícios que apontam para a prática do assédio moral nos locais de trabalho.
Na denúncia também foi incluído o baixo investimento que o Governo do Estado tem feito na Saúde. A questão foi levantada pelo representante dos conselhos de saúde:
” ‘Pedimos que fosse analisado o percentual gasto com a saúde no Estado. Atualmente, o Estado investe 7,98% do seu orçamento na Saúde, quando o mínimo é de 12%’, afirma o coordenador estadual de Conselhos de Saúde, Givon Neo.”
Cada vez mais os sindicatos médicos estão atentos a todas as questões que envolvem o mau funcionamento do sistema público de saúde, suas deficiências e repercussões sobre a saúde da população. Essa atitude desenvolveu-se graças à experiência. Sempre gestores ardilosos tentaram, de forma desonesta, colar nos médicos a etiqueta da responsabilidade sobre os desacertos e insuficiências do sistema. Fórmula fácil, usada ainda por alguns como o governador do Rio, Sérgio Cabral, mas cada vez mais desconsiderada pelas pessoas esclarecidas, que já enxergam a malícia dessas afirmações. Os sindicatos médicos não podem se furtar ao seu papel político e cidadão.
A notícia pode ser conferida na página:
http://www.infonet.com.br/saude/ler.asp?id=79858&titulo=saude
Sindicato faz denúncia da Secretaria de Saúde ao Ministério Público
19/11/2008 – 11:57
A situação da saúde pública do Estado de Sergipe foi denunciada nesta quarta, 19, por representantes de sindicatos ao promotor especializado na Defesa dos Direitos à Saúde, José Rony Almeida. Foram apresentados indícios de decisões unilaterais e repressão no ambiente de trabalho pela Secretaria.
A reunião aconteceu no Ministério Público Estadual e reuniu membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Sindicato dos Enfermeiros, do Sindicato dos Médicos, do Hospital João Alves, do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sintasa) e do Movimento Popular de Saúde (MOPS).
“Pedimos que fosse analisado o percentual gasto com a saúde no Estado. Atualmente, o Estado investe 7,98% do seu orçamento na Saúde, quando o mínimo é de 12%”, afirma o coordenador estadual de Conselhos de Saúde, Givon Neo.
O promotor responsável pelo caso, Dr. Rony, afirma que as providências serão tomadas. “Vamos adquirir mais informações com o Estado para analisarmos o caso e as denúncias apresentadas. Em seguida, entraremos em contato com os sindicatos para apresentar respostas e soluções”, diz Dr. Rony.
Comentários
não tem medicos adecua para os moradores
não atendem sabado e doomigo nao exite emergiecvia
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Empresa:GR – Garantia Real.
C.N.P.J : 00.215.548/0001-59
Posto:Hospital São luiz Gonzaga.
End:Rua Michel Ouchana nº 94
Cep:02276-140 Bairro:Jaçanã
Faltas Trabalhistas
Insalubridade: Por se tratar de um Hospital ao qual todos funcionários sem exeção recebem insalubridade, pelo risco de contaminação: biológico, fisíco e quimíco; Somente os funciónario da empresa GR- Garantia Real, que préstam serviço no hospital não recebem insalubridade;
Os funcionários fazem liberações de óbitos e mantêm contato direto com os corpos, não importando a causa da morte e o risco de contaminação, nos horários após às 16:00, aos Finais de Semana e Feríados, ficam responsáveis pelo setor do necrotério.
Acúmulo de Funçâo: Os funcionários da enpresa GR, estão registrados como controladores de acesso , mas fazem também às funções de Vigilante e Porteiro.
Equiparação de Salário: Os funcionários da empresa GR, exercem outra funçâo da que esta na sua carteira de trabalho e não recebem a diferença salárial.
Remuneração do feríado:Os funcionários da empresa GR, não recebem o feríado trabalhado.
Folga mensal: Os funcionário da empresa GR, trabalham na escala de 12×36 e não tiram 01 folga mensal que é de direito do funcionário.
Hora extra: A empresa não tem um controle de ponto dos funcionários, os horários excedidos da carga horária de trabalho não são rembolsados ao funcionário. Assinam folha de registro de ponto, com horários de entrada e saída estabelecidos pela empresa, sem apuração eletrônica no posto de serviço.
Folga trabalhada: Não discriminado em folha de pagamento e remunerado no cartão do vale alimentação, sem prévio acordo dos funcionários, sem direito de receber em dinheiro na conta corrente.
Hora de almoço: O funcionário da empresa GR, fazem apenas 30min. em 12horas de dia trabalhado.
Funções Prestadas Pelos Funcionários da GR no H.S.LG:
Controle de acesso de pessoas e materiais (portária);
Controle de portária;
Controle de visitantes;
Rondas de vigilância (internas e externas);
Recebimento e Liberação de óbitos;
Vigilância de setores (em funcionamento e após funcionamento)
Controle de distúrbios e Gerenciamento de Crises;
segurança privada;
Detenção de objetos e artefatos suspeitos;
Atuação de defesa pessoal em situações de risco;
Imobilizações de pacientes agressivos;
Elaboração de documentos, administração, controle, arquivo e relatórios.
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GOSTARIA DE SABER SE UM NUFROLOGISTA PODE FAZER UM TRANSPLANTE DE RIM ,SENDO QUE A DOADORA TEM PROBLEMAS DE ARRITIMIA E VALVULAS MITRAL SE E ASSIM QUE SE ESCREVE , A DOENÇA E DE NASCENCIA,FICO GRATO SE PUDEREM ME RESPONDER ,SE ELE NAO PODE TENHO UMA DENUCIA A FAZER.OBS.SE NAO PODE ESTAO NO MEIO DA DENUCIA UMA PISCOLOGA O NEOFROLOGISTA E A PESSOA QUE RECEBEU. OBRIGADO
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