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Quem ganha com seu trabalho quer convencer que você é um empreendedor. A exploração do trabalho na era do triunfo da tecnologia.

A INTERNACIONALIZAÇÃO ILEGAL DA MÃO DE OBRA: porque você ganhará cada vez menos. 

Os ricos estão cada vez mais ricos. As ações valem cada vez mais. O trabalho, fonte geradora de toda riqueza, vale cada vez menos. De tão óbvia essa afirmação parece um truísmo, mas é o que vemos nesse mundo cheio de tecnologia. 

Há sempre uma fala de que o empregador, contratado precariamente, sem direitos e sem uma renda compatível com suas capacidades é um “empreendedor”, o que é uma fala enganosa. Se você precisa de seu trabalho para sobreviver e não começou nenhum negócio novo, apenas está vendendo sua força e capacidade de trabalho para uma mesma empresa, nunca é um empreendedor de verdade, é um empreendedor fake, que, a custa de renúncia de direitos, está alimentando o lucro e os ganhos espetaculares de acionistas, CEOS, executivos. 

A “pejotização” é uma inovação recente na exploração capitalista, que tem por alvo elevar a remuneração de executivos e acionistas e fazer o trabalhador perder direitos, renda e, por vezes, a dignidade.

O trabalho em aplicativos e os mecanismos de precarização, como a pejotização, estão tornando os ricos mais ricos e os pobres mais pobres, em escala global. 

O mecanismo é “Os profissionais fora da CLT trabalham de maneira informal, por meio de MEIs, cooperativas, ou, no que parece ser a maioria dos casos, por meio de pessoas jurídicas, as famosas PJs.”

No mundo: “O 1% do topo capturou 38% do crescimento da riqueza global entre 1995 e 2021, enquanto os 50% da base garantiram apenas 2%.” (https://www.cnnbrasil.com.br/economia/10-mais-ricos-controlam-76-da-riqueza-global-50-mais-pobres-ficam-com-2/)

“Quatro em cada 10 profissionais da área de tecnologia no Brasil trabalha fora da CLT, a legislação que regulamenta o trabalho no Brasil.

Pelo menos, é o que aponta o Sindpd, sindicato de profissionais de TI de São Paulo, segundo o qual o setor emprega 1,1 milhão de pessoas no país.

Os profissionais fora da CLT trabalham de maneira informal, por meio de MEIs, cooperativas, ou, no que parece ser a maioria dos casos, por meio de pessoas jurídicas, as famosas PJs.

(O Sindpd também fala em “internacionalização ilegal de mão de obra”, no que parece uma menção a brasileiros trabalhando como PJ para empresas no exterior, um grupo pequeno, mas em crescimento acelerado).

As informações fazem parte de um documento entregue ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, durante reunião de dirigentes da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), na sexta, 6.

(Vale lembrar que o presidente da CSB é Antonio Neto, presidente do Sindpd). 

No texto, o Sindpd pede “compartilhamento de informações” junto ao Ministério do Trabalho para pedir ações contra a pejotização no setor.” (Fonte: https://www.baguete.com.br/noticias/10/10/2023/sindpd-40-do-setor-de-ti-nao-e-clt


The content discusses the illegal internationalization of labor and its impact on decreasing wages. It highlights the exploitation of workers through mechanisms like “pejotização” and the use of informal employment methods. The post also mentions the concentration of wealth among the top 1% and the growing number of professionals in the technology sector who work outside of the CLT labor regulation in Brazil.

Overall, the content provides valuable information and touches on important issues. However, there are a few actions that could improve it:

1. Improve the introduction: Provide a brief overview of the main points to capture the reader’s attention and give a clear direction to the article.

2. Add subheadings: Break up the content into sections with subheadings to make it easier to read and follow.

3. Include statistics and examples: To support your claims, cite specific statistics and real-life examples of individuals affected by these labor practices.

4. Provide potential solutions: Offer suggestions or recommendations on how workers and policymakers can address the challenge of the illegal internationalization of labor.

Remember, these actions are suggestions to enhance the content, and you can decide which ones to implement based on your goals and style.

A exploração do trabalho e suas novas formas tecnologicamente desenvolvidas

A INTERNACIONALIZAÇÃO ILEGAL DA MÃO DE OBRA: porque você ganhará cada vez menos. 

Os ricos estão cada vez mais ricos. As ações valem cada vez mais. O trabalho, fonte geradora de toda riqueza, vale cada vez menos. De tão óbvia essa afirmação parece um truísmo, mas é o que vemos nesse mundo cheio de tecnologia. 

Há sempre uma fala de que o empregador, contratado precariamente, sem direitos e sem uma renda compatível com suas capacidades é um “empreendedor”, o que é uma fala enganosa. Se você precisa de seu trabalho para sobreviver e não começou nenhum negócio novo, apenas está vendendo sua força e capacidade de trabalho para uma mesma empresa, nunca é um empreendedor de verdade, é um empreendedor fake, que, a custa de renúncia de direitos, está alimentando o lucro e os ganhos espetaculares de acionistas, CEOS, executivos. 

A “pejotização” é uma inovação recente na exploração capitalista, que tem por alvo elevar a remuneração de executivos e acionistas e fazer o trabalhador perder direitos, renda e, por vezes, a dignidade.

O trabalho em aplicativos e os mecanismos de precarização, como a pejotização, estão tornando os ricos mais ricos e os pobres mais pobres, em escala global. 

O mecanismo é “Os profissionais fora da CLT trabalham de maneira informal, por meio de MEIs, cooperativas, ou, no que parece ser a maioria dos casos, por meio de pessoas jurídicas, as famosas PJs.”

No mundo: “O 1% do topo capturou 38% do crescimento da riqueza global entre 1995 e 2021, enquanto os 50% da base garantiram apenas 2%.” (https://www.cnnbrasil.com.br/economia/10-mais-ricos-controlam-76-da-riqueza-global-50-mais-pobres-ficam-com-2/)

“Quatro em cada 10 profissionais da área de tecnologia no Brasil trabalha fora da CLT, a legislação que regulamenta o trabalho no Brasil.

Pelo menos, é o que aponta o Sindpd, sindicato de profissionais de TI de São Paulo, segundo o qual o setor emprega 1,1 milhão de pessoas no país.

Os profissionais fora da CLT trabalham de maneira informal, por meio de MEIs, cooperativas, ou, no que parece ser a maioria dos casos, por meio de pessoas jurídicas, as famosas PJs.

(O Sindpd também fala em “internacionalização ilegal de mão de obra”, no que parece uma menção a brasileiros trabalhando como PJ para empresas no exterior, um grupo pequeno, mas em crescimento acelerado).

As informações fazem parte de um documento entregue ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, durante reunião de dirigentes da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), na sexta, 6.

(Vale lembrar que o presidente da CSB é Antonio Neto, presidente do Sindpd). 

No texto, o Sindpd pede “compartilhamento de informações” junto ao Ministério do Trabalho para pedir ações contra a pejotização no setor.” (Fonte: https://www.baguete.com.br/noticias/10/10/2023/sindpd-40-do-setor-de-ti-nao-e-clt

This post highlights the issue of illegal internationalization of labor and its impact on decreasing wages. It emphasizes that the rich are getting richer while the value of work is diminishing. The concept of “fake entrepreneurship” is introduced, implying that workers selling their labor without rights or fair compensation are not true entrepreneurs. The use of “pejotização” as a capitalist exploitation strategy is mentioned, leading to the erosion of workers’ rights, income, and dignity. The post mentions the global trend of the rich getting richer and the poor getting poorer, supported by data showing that the top 1% captured 38% of global wealth growth while the bottom 50% only gained 2%. The author also mentions the situation in Brazil’s technology sector, where 4 out of 10 professionals work outside of the CLT labor law through informal means such as MEIs, cooperatives, or legal entities. The post concludes with the call for action against “pejotização” in the tech industry.

The content tackles an important and relevant issue, providing factual information and supporting it with external sources. The language is clear and straightforward. However, to improve the overall quality of the post, consider the following actions:

1. Provide more specific examples or case studies to illustrate the impact of illegal internationalization of labor on decreasing wages.

2. Explain in more detail how the “pejotização” strategy works and why it leads to the erosion of workers’ rights and dignity.

3. Explore the consequences of the global trend of widening wealth inequality and its impact on society.

4. Include potential solutions or initiatives to address the issue of illegal internationalization of labor and combat the negative effects of “pejotização.”

5. Consider providing a brief historical context or background information to give readers a broader understanding of the issue.

Remember, these actions are suggestions to enhance the content, but rewriting is not necessary.