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Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora rejeita contraproposta da Prefeitura

Fax Sindical * 08.05.2013 * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora * Assembleia Geral dos Médicos municipais de Juiz de Fora rejeita contraproposta da Prefeitura *

A assembleia dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora rejeitou a contraproposta da prefeitura porque ela não atende reivindicações essenciais da categoria, tais como recomposição salarial, fim da discriminação contra o trabalho médico e instalação da comissão bipartite pactuada desde 2009 para elaboração de um plano de carreira para a categoria. O Sindicato lamenta que a administração municipal não esteja bem informada acerca das consequências negativas da atual situação, que gera escalas de plantão incompletas nas unidades de pronto atendimento e demanda reprimida na atenção secundária. A política de recursos humanos é equivocada e ineficaz para atrair e fixar médicos no serviço público e disso resultam deficiências que são percebidas por usuários e trabalhadores do SUS. Esconder essa realidade por mesquinhez e preconceito prejudica não apenas a classe médica mas a população como um todo.

Entendendo a importância e o interesse geral do assunto, o SINDICATO vai solicitar audiência com o prefeito, para tentar fazer com que as negociações sejam resolutivas.

Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora farão assembleia 07 de maio

Fax Sindical – 06.maio.2013 – Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora – Assembleia Geral Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora – 07/05/2013 – 19:30 – Sociedade de Medicina As negociações entre médicos e Prefeitura de Juiz de Fora caminham lentamente. A urgência de soluções para os problemas conhecidos não parece existir. Os salários dos médicos ficam desfasados, as condições de trabalho deterioram-se e as exigências crescem, criando um clima próprio ao assédio moral, à falta de motivação, ao desânimo e à desmoralização. Os médicos sofrem discriminação inaceitável dentro da Prefeitura (25% menos que nível superior, falta de concursos públicos, salário inferior a 3 mínimos). Todas as respostas a isso vão depender da mobilização da nossa classe, da solidariedade entre as entidades médicas, de assembleias fortes capazes de decisões fortes e audazes. A situação difícil dos médicos municipais deve ficar clara para a opinião pública, para o movimento sindical, para autoridades e sociedade civil organizada. Por essas razões reforçamos o nosso apelo aos médicos da Prefeitura que compareçam à assembleia, divulguem e convidem. A hora pede união e luta.

Juiz de Fora: Negociações coletivas entre Sindicato dos Médicos e Prefeitura

.’. Sindicato Expresso .’.

– 06 de março de 2013 –

Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais

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Negociações coletivas entre Sindicato dos Médicos e Prefeitura de Juiz de Fora já estão em andamento

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Estão iniciadas as negociações coletivas entre o Sindicato dos Médicos e a Prefeitura de Juiz de Fora no ano de 2013. São as primeiras negociações do Sindicato com a nova administração do prefeito Bruno Siqueira. Ao contrário do que aconteceu na gestão anterior, do prefeito Custódio Mattos, a representação sindical não tomou “chá de cadeira” e a reunião transcorreu todo o tempo em clima cordial, abordando com seriedade as questões levantadas.

O Sindicato dos Médicos entende que o objeto das negociações é de interesse público. A situação insustentável originada pelos salários imoralmente baixos pagos aos médicos e pela falta de um plano de carreira e vencimentos afeta seriamente o desempenho do SUS, que depende de mão de obra médica para seu funcionamento adequado precisa ser superada.

O Sindicato dos Médicos esteve representado pelo seu presidente, Dr. Gilson Salomão, pelo secretário geral, Dr. Geraldo Sette, pelo tesoureiro, Dr. Carlos Gasparete, pelo Dr. Luiz Guilherme, representando os médicos da Regional Leste, o Dr. Francisco Campos, pelo HPS e a Dra. Adriane B. M. Silva, diretora do sindicato, representando a atenção primária/ESF.

A participação do secretário de saúde nas reuniões foi requisitada, apesar de ser ligado à administração anterior. Certas reivindicações dos médicos, como a regulamentação da Medicina na prefeitura, pela instituição de comissões de ética e direções clínicas, dependem de uma discussão que envolva a secretaria de saúde. Setores importantes como a atenção primária e a saúde mental estão sem estas instituições, as normas emanadas do CFM não são cumpridas e a fiscalização do CRMMG não tem atentado para essas violações.

O cerne das negociações ainda não foi atingido. A questão do vencimento básico inicial dos médicos ser aviltante, menor que os cargos de nível superior e de um plano de carreira para a categoria continuam em aberto, a gerar apreensões e boatos.

Esperamos que a administração Bruno apresente novidades para a apreciação da classe antes da assembleia geral dos médicos municipais.