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Segue paralisação de médicos da Prefeitura de Juiz de Fora.

Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora estão paralisados. Assembleia amanhã, 21/6

MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA ESTÃO COM O MOVIMENTO UNIFICADO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS PELA REPOSIÇÃO SALARIAL

Atenção 

– Aviso Sindical importante – ASSEMBLEIA Geral dos Médicos Municipais, amanhã, 21/06, 19:30, na Sociedade de Medicina

PARALISAÇÃO SEGUE ATÉ AMANHÃ, 21 DE JUNHO, QUANDO HAVERÁ ASSEMBLEIA NA SOCIEDADE DE MEDICINA, ÀS 19:30, PARA DELIBERAR SOBRE OS RUMOS DO MOVIMENTO.
COMPAREÇA, DIVULGUE, MOBILIZE. NÃO PERMITA O ACHATAMENTO DO SEU SALÁRIO.

A Prefeitura de Juiz de Fora, conforme noticiado pela imprensa local na sexta, 17 de Junho, decidiu provocar o TJMG, buscando a declaração da ilegalidade da greve e a judicialização da discussão da reposição salarial. Até o presente momento o Tribunal não se pronunciou (12 horas de 20/6). A paralisação continua sendo legal, posto que NÃO FOI declarada ilegal. Entre as alternativas, está a de que o Tribunal arbitre as negociações sobre a reposição. O momento é de muita expectativa e toda mobilização e expansão do movimento é necessária. A união faz a força e vai fazer a diferença. 

Acompanhe o movimento na página do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora no Facebook é também em http://sindicatoexpresso.blogs por.com ou http://telegramasindical.blogspot.com.br/?m=1

Terceirização de UPAS. Se esse modelo não funcionou no Rio, seria bom em outros Estados e cidades?

O assunto vem a calhar no momento no qual o Conselho Municipal de Saúde de Juiz de Fora discute a devolução das UPAS e essa discussão se repete em Estados e cidades brasileiras.

Terceirização de UPAS. Se esse modelo não funcionou no Rio, seria bom em outros Estados e cidades?
Governo e Assembleia rejeitam eficiência deUPAS entregues a OSS no Rio.
O modelo de terceirização é também adotado em Juiz de Fora. Segundo matéria jornalística publicada no site G1, as OSS não representaram economia para os cofres públicos e não atingiram as metas pactuadas, conforme dados de autoria e parecer do Tribunal de Contas do Estado. Também há problemas em determinar faixas salariais de médicos e enfermeiros.
“Os deputados analisaram os contratos do governo com as OSs entre 2010 e 2015. Criadas com o objetivo de gerar economia ao estado, somente no ano passado, segundo o relatório, elas custaram R$ 2,2 bilhões aos cofres estaduais. Apesar do gasto, no entanto, as OSs não alcançaram 66,67% das metas de estabelecidas pela própria Secretaria de Saúde.
O relatório da auditoria mostrou também que faltam parâmetros claros sobre os custos de medicamentos, e gastos com segurança, limpeza, exames laboratoriais, e lavanderia. Há problemas para determinar a faixa salarial de médicos e enfermeiros.”

A matéria completa está em:g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/06/alerj-aprova-relatorio-de-auditoria-dos-contratos-de-oss-com-o-governo.html

Alerj aprova relatório de auditoria dos contratos de OSs com o governo

Deputados sugerem fim da gestão das UPAs pelas OSs. Documento sugere ainda que compra de medicamentos fique com a SES.
14/06/2016 18h03 – Atualizado em14/06/2016 18h03
Do G1 Rio
Foi aprovado nesta terça-feira (14) pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiroo relatório final da auditoria dos contratos das Organizações Sociais de Saúde (OSs). Entre as principais medidas propostas no documento, os deputados sugerem que as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) passem a ser administradas pela Fundação Estadual de Saúde e que a própria Secretaria de Estado de Saúde passe a fazer a compra de medicamentos hospitalares.
O término da gestão das UPAs pelas OSs já havia sido determinado pelo governador em exercício Francisco Dornelles. Segundo o diretor executivo da Fundação Saúde, João Paulo Veloso, a mudança prevê economia de até 30%.

O trabalho foi realizado pelos integrantes das comissões de Orçamento e Tributação da Alerj, presididas pelos deputados Pedro Fernandes (PMDB) e Luiz Paulo (PSDB), respectivamente. Além do diagnóstico dos contratos, o relatório apresenta 14 recomendações. Ele será enviado ao governador em exercício, Francisco Dornelles, à Secretaria de Estado de Saúde (SES), ao Ministério Público Estadual (MP-RJ) e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).

#CRISEnoSUS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA – ASSEMBLEIA GERAL POR ISONOMIA E EQUIPARAÇÃO

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***** FAX SINDICAL  13 / 03 / 2 0 1 4 *****

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***** .’. Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata .’. *****

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*** Unido na luta em defesa do trabalho decente e do reconhecimento do mérito, para uma saúde de qualidade para todos os brasileiros ***

Juiz de Fora, 13 de março de 2014

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MÉDICOS DE JUIZ DE FORA FARÃO ASSEMBLÉIA NO DIA 18 DE MARÇO

 

PAUTA: CAMPANHA POR EQUIPARAÇÃO SALARIAL E ISONOMIA.

 

Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora – Muitos, talvez a maioria, já sabe que a Prefeitura de Juiz de Fora aderiu ao programa “Mais Médicos”, apesar da alta relação de médicos por habitante existente na cidade e da existência aqui de três faculdades de Medicina.

 

Essa medida inopinada, causou, em princípio, o afastamento de médicos locais, filhos de famílias locais, moradores da cidade, que foram aprovados em prova de seleção pública para contrato temporário na atenção básica e não serão mais convocados. Serão substituídos pelos bolsistas do programa “Mais Médicos”.

 

O programa “Mais Médicos” prevê que cada profissional contratado por ele, além de dispensa de prova de revalidação, receba 10.000 (dez mil) reais, além de auxílios para moradia e transporte (contrapartida do município).

 

Não considera o Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora que haja justiça em se atribuir a um bolsista que vai atuar tal qual um profissional dos serviços públicos de saúde um salário que seja bem superior aquele que a Prefeitura de Juiz de Fora pratica com seus médicos, efetivos, temporários e terceirizados (UPAs).

 

Considerando que ainda existe o princípio da Isonomia o Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora vai apresentar à Prefeitura a reivindicação de que se respeite esse princípio e, descartando o cinismo das doutrinas prejudiciais e a prática nociva da desigualdade que sacrificam a isonomia, estabeleça, de modo imediato, a igualdade entre a remuneração dos bolsistas que a administração municipal convocou e a dos médicos municipais de Juiz de Fora.

 

Para que isso se viabilize, torna-se necessária a presença massiva dos médicos municipais na Assembléia Geral dos Médicos Municipais da Prefeitura de Juiz de Fora, a se realizar na próxima terça-feira, 18 de março de 2014, às 19 horas e 30 minutos, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, cita à rua Braz Bernardino, 59 – centro – Juiz de Fora.

 

MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA  – TODOS A ASSEMBLÉIA GERAL – PAUTA ÚNICA – EQUIPARAÇÃO E ISONOMIA JÁ!

QUANDO E ONDE?

DIA 18 DE MARÇO DE 2014 – TERÇA-FEIRA – 19 HORAS E 30 MINUTOS – SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE JUIZ DE FORA. RUA BRAZ BERNARDINO,59 – CENTRO – JUIZ DE FORA -MG

CRISE NO SUS DE JUIZ DE FORA – Sindicato dos Médicos convoca terceirizado ao Ministério do Trabalho

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***** FAX SINDICAL 970 *****
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Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais – 12 de dezembro de 2011

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Primeira mão.

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MÉDICOS ESTADUAIS (SES MG)

Chegou na quarta-feira passada, na Assembléia Legislativa Mineira, o projeto de lei de autoria do poder executivo que restaura a denominação de médicos para os médicos estaduais. Mesmo formados em Medicina e exercendo funções próprias de médicos (que exigem registro no CRM MG) e tendo sido concursados como médicos, os médicos estaduais da SES são considerados, atualmente, analistas de saúde. Essa denominação genérica e burocrática sempre causou descontentamento na categoria.

Os médicos da FHEMIG já conquistaram esse direito, bem como os do Hemominas. Agora é a vez dos médicos da SES.

O projeto tem apoio unânime das entidades médicas, em especial do movimento sindical.

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CRISE NO SUS EM JUIZ DE FORA: SINDICATO DOS MÉDICOS OFICIA AO MINISTÉRIO DO TRABALHO CONVOCANDO A MATERNIDADE TEREZINHA DE JESUS.

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A causa da ação do Sindicato é o fato de que a Maternidade Terezinha de Jesus, intermediadora de mão de obra terceirizada para a Prefeitura de Juiz de Fora, não tem cumprido a legislação trabalhista e tem atrasado sistematicamente o pagamento dos médicos terceirizados.

O pagamento não sai no quinto dia útil, o que tem causado danos aos médicos, como atrasos em pagamentos de contas, prestações e outras obrigações. O Sindicato entende que esse vexame não pode continuar e que a Maternidade Terezinha de Jesus, cuja cúpula é ligada a dois grupos econômicos poderosos (Hospital Monte Sinai e Maternidade Terezinha de Jesus), tem que cumprir suas obrigações trabalhistas, conforme a lei estabelece e sofrer as sanções que a lei prevê para esse tipo de atraso. Disso o Sindicato não abre mão.

A Maternidade Terezinha de Jesus que acione a Justiça contra a Prefeitura de Juiz de Fora – Administração Custódio Mattos – caso se sinta prejudicada com atrasos nos gordos repasses que lhe são feitos. Mas que respeite os médicos, a dignidade profissional e a legislação trabalhista. Não fica bem a uma instituição declarada filantrópica agir tão mal em relação aos seus empregados. Isso ofende até o conceito de filantropia.

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PRIMEIRA MÃO:
Nota a ser divulgada na imprensa pelo Sindicato sobre a atuação do Ministério Público Estadual na crise do SUS em Juiz de Fora.

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Nota pública
Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais
SindMed JFA

O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora – Sindmed JF – deplora a crise que, a cada dia, se abate sobre o SUS. Crise atestada pela insatisfação dos usuários dos serviços e dos profissionais que nele atuam, por protestos e até agressões noticiadas pela imprensa. Repudiamos a atitude de intransigência da atual administração municipal. A despeito de várias solicitações encaminhadas desde 2009, até hoje o Prefeito não recebeu uma representação sindical dos médicos para buscar soluções e pactuações que façam o setor público de saúde sair dessa aflitiva situação.

O caminho do sindicato SINDMED JF é o da negociação democrática, mas a atitude geral de intransigência do atual governo municipal tem levado à desassistência, ao desânimo e a uma crescente judicialização dos negócios públicos da saúde. A insatisfação da população e dos profissionais é atestada pelo descontentamento geral, por protestos e até agressões, noticiadas pelos órgãos de comunicação.

Em razão dessa mesma preocupação, que é de interesse geral, apelamos às autoridades do Ministério Público Estadual para que dêem a essas questões conflitivas um tratamento isonômico, simétrico e eqüânime entre as partes. Isso inclui a capacidade de fazer a prefeitura assumir compromissos assumidos, como a realização de concursos públicos para suprir a crescente falta de médicos e o cumprimento de normas técnicas e legislação que qualificam o exercício da Medicina. Faltam profissionais, faltam prontuários, faltam diretores clínicos, faltam comissões de ética. A prefeitura não tem o direito de submeter a população a um serviço deficiente e incapaz de cumprir normas básicas.

Não é pela desestabilização, intimidação e desqualificação de toda uma classe laboriosa, útil e digna de respeito que se construirá um serviço público de saúde qualificado e capaz de atender os anseios das nossas comunidades.

Juiz de Fora, 08 de dezembro de 2011

(A) Diretoria do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais – SINDMED JF

FAX SINDICAL 179

SINDICATO DOS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA
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______________ FAX SINDICAL_______________
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NÚMERO 179 * ANO IV * 13/AGOSTO/2009

O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora esperava que a administração Custódio, com a aceitação da contraproposta formulada pela representação classista oficial dos profissionais da Medina, pusesse fim à tensão nas relações trabalhistas entre Prefeitura e médicos. Por uma razão muito simples: ela empurra para um confronto prejudicial e que sempre terminará sem vencedores. Mas parece que esse não é o entendimento oficial dos atuais hóspedes do poder municipal.

Antes do encerramento das negociações, a administração Custódio já se apressava em cortar os miseráveis salários que paga aos médicos da Prefeitura. Prova de má vontade. Não tendo questionado a legalidade da greve ou discutido a justeza do mérito das reivindicações a administração municipal apelou para cortar salários, uma manobra com claro objetivo de coagir, inibir e dispersar o protesto da classe médica.

O Sindicato não abandonou os doutores penalizados pela Prefeitura. diante da falta de disposição para o diálogo sobre as punições demonstrada pelo Secretário Vítor Valvarde, com respaldo do Custódio, restou a via jurídica. para os médicos da AMAC, protegidos pela legislação trabalhista, foi procurado o Ministério do Trabalho. Uma tentativa última de conciliação.

Em correspondência datada de 12/8, um dia depois do prazo estabelecido por acordo entre o gerente regional do Ministério do Trabalho, o Sindicato dos Médicos e a AMAC/Prefeitura de Juiz de Fora, chegou a carta da AMAC, negando a possibilidade de acordo e confirmando os cortes de pagamento determinados pela Prefeitura, para a Secretaria de Saúde e também AMAC. Na carta a Direção da AMAC, como a administração municipal à qual ela claramente se subordina, defende a idéia absurda de que a decisão não é uma retaliação contra a categoria. Havia naufragado a última tentativa de conciiação. Restou provada a disposição do Prefeito para radicalizar a questão.

Para os médicos estatutários, fora da competência da Justiça Federal, restou o recurso à Justiça do Estado de Minas Gerais. Foi impetrada uma medida chamada Protesto Judicial. Desconhecemos os prazos dessa medida e sua eficácia. De qualquer modo, a questão não está encerrada.

JUIZ DE FORA – ATENÇÃO MÉDICOS DA PREFEITURA!

1- Audiência pública – Assunto de vosso interesse: no próximo dia 19 de agosto, a partir das 15 horas, na Câmara Municipal, vai ser realizada uma audiência pública sobre a questão da discriminação salarial que a Prefeitura de Juiz de Fora pratica contra os médicos, fazendo descaso da carga horária especial da categoria e transformando uma conquista dos profissionais em penalidade (redução de uma quarte parte do salário, quando comparado às demais categorias de nível superior). A audiência foi pedida pelo Dr. José Tarcísio, do PTC, médico e vereador, na época das paralisações que os médicos realizavam contra seus baixos salários e deterioração das condições de atendimento. Agora (agosto) a Câmara Municipal encontrou tempo de discuti-la. A presença de profissionais e representantes de entidades médicas nesse evento é muito importante.
2- COMISSÃO PCCS – A Diretoria do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata, representante classista legítimo de todos os médicos da Prefeitura de Juiz de Fora, aguarda para essa sexta, 14 de agosto, a publicação de portaria criando a Comissão para elaborar o PCCS dos médicos municipais.

Publicado pelo Wordmobi

FAX SINDICAL 174

SINDICATO DOS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA.
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Número – 174 – Ano IV – 04/0/2009.
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GREVE DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA – CORTES SALARIAIS CAUSAM INDIGNAÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS. SINDICATO VAI À JUSTIÇA.

A decisão da administração Custódio de Matos de realizar cortes salariais contra os médicos da Prefeitura, sem que a legalidade da greve fosse julgada e antes do encerramento das negociações coletivas causou indignação na Diretoria do Sindicato dos Médicos, entre os médicos da Prefeitura, que foram vítimas dos cortes e, também, repercutiu negativamente na grande maioria da classe médica. Os salários que a Prefeitura paga aos médicos já são sofríveis e os cortes os reduziram ainda mais. Diante da negativa da administração Custódio de Matos em negociar os salários dos médicos, a saída encontrada pela Diretoria do Sindicato foi recorrer à Justiça. No caso dos médicos vinculados à AMAC, haverá audiência no Ministério do Trabalho. Se não houver conciliação, o caso irá à Justiça do Trabalho. Ficará demonstrada a subordinação da AMAC à Prefeitura de Juiz de Fora. Há ação semelhante, movida por funcionários da Prefeitura de Santos Dumont, com ganho de causa para os trabalhadores. No caso dos médicos estatutários a situação é mais complicada, porque não dependem da Justiça Federal. O caso será julgado na Justiça do estado de Minas Gerais. O protesto judicial já foi feito pelo advogado do Sindicato dos Médicos e estaremos informando sobre o seu andamento.
Tramita na Justiça ação do Sindicato contra a Prefeitura, por causa das perdas salariais decorrentes da discriminação dos 25 por cento a menos que o nível superior, cuja reposição é reivindicação constante do Sindicato.
Nos meios profissionais, diante da indignação, muitos falaram na possibilidade de uma nova paralisação, ou greve de protesto contra os cortes efetuados pela administração do Custódio nos salário ruins dos médicos da Prefeitura.

COMISSÃO PREPARA DISCUSSÃO DE PCCS.

Os representantes indicados pelo Sindicato dos Médicos para acompanhar a elaboração de um PCCS para os profissionais do serviço público municipal realizaram a sua primeira reunião preparatória. Experiências, propostas e sugestões foram discutidas, bem como questões referentes às políticas de recursos humanos aplicadas à área da saúde. A reunião é o primeiro passo nessa importante luta da classe médica em Juiz de Fora.

A indicação dos representantes sindicais para a Comissão tripartite que irá analisar a deterioração das condições de atendimento médico no SUS de Juiz de Fora já foi comunicada ao Conselho Municipal de Saúde e à Secretaria de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora. A formação dessa comissão está na contraproposta sindical formulada nas negociações coletivas desse ano e encaminhada à Prefeitura.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS REAGE A PRISÃO ARBITRÁRIA DE MÉDICA NO RJ.

A coluna do Ancelmo Góis, no Globo de domingo (2 de agosto) falou sobre o caso da prisão de uma médica reguladora do SUS no Rio de Janeiro. O colunista conclui que a corda arrebentou do lado mais fraco. A médica não conseguiu cumprir uma determinação judicial porque não havia vaga de UTI disponível na rede pública. Por faltar vaga em UTI o juiz mandou prendê-la. Diz Ancelmo que deveria mandar prender o Governador ou o Secretário de Saúde. Mas a corda, mais uma vez, se rompeu contra o lado mais fraco. A Federação Nacional dos Médicos e o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro se posicionaram firmemente ao lado da médica. A notícia pode ser conferida na página http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1249488-5606,00-FEDERACAO+DIZ+QUE+VAI+DENUNCIAR+JUIZ+QUE+MANDOU+PRENDER+MEDICA.html. A FENAM vai tomar todas as medidas cabíveis para a apuração e o esclarecimento desse caso tenebroso. Se o juiz agiu em respeito à lei, para garantir a um usuário do SUS um direito constitucional, por outro lado, errou no alvo. Mandou prender quem não tem poder para criar ou contratar leitos de UTI.

Na mesma semana um desembargador de Brasília, notório amigo da família Sarney, censurou o Estado de São Paulo, proibindo notícias de fatos referentes aos escândalos que envolvem o filho do Senador Sarney, apurados na conhecida operação Boi Barrica, da Polícia Federal. A filha do Senador Sarney, Roseana, conseguiu, também por decisão judicial, derrubar o governador eleito pelo povo do Maranhão, Jackson Lago, e ocupar o governo do Estado.

PROBLEMA DOS PRESOS NO HPS DE JUIZ DE FORA DERRUBOU SECRETÁRIA DE SAÚDE?

A Dra. Eunice Caldas pode ter sido vítima de um desajuste. A grande quantidade de presos acautelados no HPS, exposta em cadeia nacional por uma programa de televisão, mostrou aos brasileiros os pés de barro do governo Aécio. A dívida social para com o povo mineiro é imensa. Fontes ligadas ao governo do Estado acharam que a matéria foi instigada pela Secretária ou pessoas a ela ligadas. Os aecistas são muito zelosos quanto às aparências. Calculam os efeitos publicitários de cada evento que envolve, direta ou indiretamente, o seu chefe. Com isso uma deficiência grave do sistema penal do Estado de Minas Gerais, a quem cabe a responsabilidade para com a população carcerária, ficou evidente. É a dívida social que não se paga dando vans e ambulâncias para prefeitos.

Publicado pelo Wordmobi

SINDICATO DOS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA PROSSEGUE CAMPANHA SALARIAL NA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA

Continuam as negociações entre o Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais e a Prefeitura de Juiz de Fora sobre a Pauta de Reivindicações apresentada em 2008, ao então Secretário de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura, Dr. Renato Garcia. Recentemente o Dr. Renato Garcia deixou de ser Secretário de Administração, assumindo a pasta de Agropecuária e Abastecimento. Para o seu lugar foi indicado a Sra. Ana Angélica, funcionária de carreira da Prefeitura. Houve também a substituição da Secretária de Saúde, diante das graves denúncias que arruinaram a administração Carlos Alberto Bejani e envergonharam a cidade. Criada uma nova situação e não resolvida a Pauta de Reivindicações, competirá aos representantes sindicais procurar o novo Secretário de Saúde e a nova Secretária de Administração para expor a pauta.

Destaca-se como primeiro ponto dessa pauta específica dos médicos municipais a questão da discriminação salarial. A Prefeitura de Juiz de Fora tem pratica, a despeito das sucessivas reivindicações sindicais uma discriminação salarial vergonhosa. Os médicos ganham apenas 75% do salário do nível superior. São penalizados por terem carga horária especial definida em Lei (Lei 3.999/1961). Não são a única categoria que tem carga horária especial dentro da Prefeitura, mas são penalizados por isso. Essa fato tem gerado ações judiciais ora em curso contra a Prefeitura. A cada ano o Sindicato dá oportunidade aos Prefeitos que se repetem no cargo de corrigirem essa iniquidade. Porém, até hoje nenhum o fez, expondo a Prefeitura a um passivo trabalhista crescente. Essa situação tornou-se grave pela decadência da remuneração dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora. Hoje, o vencimento básico inicial de um médico municipal em Juiz de Fora é pouco mais de três salários mínimos. Inferior aos quatro salários mínimos e meio definidos na Convenção Coletiva de Trabalho entre o Sindicato e a Rede Privada. A Prefeitura está defasa em relação ao mercado e em relação a outras Prefeituras da região, do Estado e do Brasil. Essa correção de 25%, se concedida, melhoraria esse salariozinho deplorável do SUS de Juiz de Fora.

Outros pontos defendidos pelo Sindicato dizem respeito ao cumprimento de direitos trabalhistas já assegurados: férias remuneradas, horas-extras pagas conforme o efetivamente trabalhado, direito a férias prêmio para os médicos e outras reivindicações que fazem sentido em um contexto de desvalorização do trabalho médico. Também aqui o Sindicato oferece à Administração Municipal a oportunidade de não elevar o seu passivo trabalhista.

Outras disposições dizem respeito ao cumprimento de normas próprias ao exercício ético da Medicina, como a garantia de eleição e condições de trabalho para Diretores Clínicos e Comissões de Ética Médica dentro da SUS de Juiz de Fora. O Sindicato considera que a prestação de serviços de saúde na área pública não pode ser tratada como algo de segunda categoria.

A pauta de reivindicações encontra-se à disposição dos interessados em:

Clique aqui para ler a pauta de reivindicações do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora para a Prefeitura – ano 2008

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REGIONAL LESTE – SINDICATO REÚNE-SE COM SECRETÁRIO DE SAÚDE.

A diretoria da Sindicato dos Médicos reuniu-se com o novo Secretário de Saúde, Dr. Cláudio Moysés, para tratar da situação crítica da Regional Leste. As reivindicações e queixas do corpo clínico daquela unidade foram transmitidos ao secretário. A reunião sinaliza para uma nova era de diálogo entre a representação classista dos médicos e a administração municipal. Na gestão da Srta. Maria Aparecida Soares, vulgo Nininha, o diálogo democrático entre sindicato e administração tornou-se inexistente. Nunca a ex-secretária revelou preparo para o diálogo e o entendimento.

Aguardamos soluções, considerando a importância da Regional Leste para o atendimento ao SUS de Juiz de Fora.